Além da deficiência de laboratórios, faltam também equipamentos de proteção para as Forças Armadas, Bombeiros e Defesa Civil. E o treinamento para lidar com agentes químicos, biológicos ou radiológicos ainda é restrito. Essas são algumas das constatações de recente reunião da Secretaria de Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional com representantes de órgãos do governo.
Mesmo admitindo as deficiências, o coordenador da Defesa Civil, coronel José Wilson Pereira, afirma que o país tem condições de reagir bem a uma emergência. Apesar de não ver grandes possibilidades de o Brasil ser alvo de ataques terroristas, o responsável pela segurança da população lembra que "governo não pode se dar ao luxo de ser pego desprevenido".
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