Mallard declarou estar drogada e alcoolizada quando praticou a atrocidade. O tenente David Burgess, da polícia de Fort Worth, onde a auxiliar de enfermagem foi presa, afirmou que “ela (Mullard) basicamente dirigiu até sua casa, estacionou o carro com ele dentro, ainda vivo e pedindo ajuda. Depois, fechou o portão da garagem e simplesmente tratou de ver como ele estava nos dois seguintes".
Apesar dos apelos de Biggs, Mullard não lhe prestou socorro. Depois da morte do indigente, a jovem levou, com auxílio de alguns amigos, o corpo da vítima a um parque da cidade.
A polícia conseguiu a primeira pista que levou à Mullard em fevereiro, quando encontrou marcas de sangue e cabelos no pára-brisa do carro da motorista. O carro ainda estava estacionado em sua casa.
O advogado de Mallard, Mike Heiskell, pagou a fiança de sua cliente, que responderá ao crime em liberdade. Ele declarou que a auxiliar de enfermagem não é “o animal ou o monstro retratado pela polícia e nem a pessoa fria e desumana que estão falando”.
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