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O estudo, entregue nesta sexta-feira ao primeiro-ministro Keizo Obuchi, se centraliza em 41 grandes empresas, que já puseram em aplicaçao ou planejam eliminar pelo menos mil postos de trabalho, informou um porta-voz do Ministério.
As empresas querem reduzir seus efetivos abrindo a porta para as aposentadorias antecipadas ou reduzindo as contrataçoes, para recorrer o mínimo possível às demissoes, uma prática que se choca com as práticas empresariais japonesas. ``Nao há planos para demissoes em massa', precisou o porta-voz.
O estudo, contudo, corre o risco de ser superado pelos acontecimentos, pois nao inclui entre outros o recente plano de reduçao de efetivos anunciado pela indústria automobilística Nissan Motor, controlada pela Renault.
A empresa pretende fechar cinco unidades de produçao, três das quais de montagem, com um total de 21 mil demissoes.
O índice de desemprego no Japao foi de 4,7% em agosto, uma queda em relaçao ao índice recorde do mês anterior, de 4,9%, segundo estatísticas governamentais.
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