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Em Presidente Prudente, 160 pessoas acamparam em frente à sede do instituto. São famílias que estavam em fazendas invadidas em Sandovalina e Presidente Epitácio, que saíram após a Justiça decretar reintegração de posse.
Segundo o MST, as ocupações são mais um protesto contra a demora do governo do Estado de fazer a reforma agrária na região.
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