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O caso ganhou notoriedade em 2016, quando o cantor enfrentou a Justiça sul-coreana pela primeira vez. O artista foi investigado por estupro coletivo e por compartilhar imagens íntimas sem consentimento das vítimas.
O compartilhamento de registros íntimos é conhecido como molka, que são câmeras escondidas que filmam as vítimas em escolas, banheiros e outros locais onde elas podem estar vulneráveis.
Segundo a agência de notícias sul-coreana News1, Jung Joo-Young deixou a prisão de Mokpo sem conversar com a imprensa, optando pelo completo silêncio.
O artista alcançou a fama em 2012, quando conquistou o terceiro lugar no programa Super Star K, responsável por lançar inúmeros cantores no mundo da música da Coreia do Sul.
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