Setenta por cento dos peritos médicos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) cruzaram os braços ontem, segundo reportagem do Diário, no primeiro dos três dias de greve programados para janeiro. A paralisação dos profissionais, que reivindicam aumento salarial de 23% e a contratação de 1.500 profissionais para reforçar o quadros da instituição, é exemplo claro de oportunismo sindical que prejudica os cidadãos que dependem dos serviços previdenciários. Embora se reconheça a legitimidade do pleito da categoria em buscar melhores condições de trabalho, é inegável que o movimento se tornou uma constante ameaça às demandas que só podem ser atendidas pela Previdência Social.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.