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Nina, Bob e mais: os nomes mais comuns dos pets dos brasileiros
Da Redação, com assessoria
Do 33Giga
26/12/2023 | 12:55
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A escolha do nome de um animalzinho desempenha um papel significativo quando um novo membro da família é recebido, seja ele um cachorro, seja um gato, um passarinho, um coelho ou outro pet. Nesse contexto, a Preply, plataforma de idiomas que conecta alunos e professores online, realizou uma pesquisa para descobrir os nomes e apelidos mais populares desses bichinhos no Brasil, além das principais curiosidades e influências na hora de denominá-los.

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Segundo o levantamento, os nomes de gênero feminino dominam e, junto com suas variações, Nina, Mel e Lily são, respectivamente, os mais comuns entre a população. Quanto aos masculinos, os favoritos são, em ordem, Bob, Thor e Fred e suas demais derivações. Além disso, apareceram na listagem da Preply espécies de outros animais para batizar cães e gatos, como Leão e Tigrão. E, claro, não se pode esquecer das menções das alcunhas inspiradas em personagens, como Hulk, Scooby-Doo, Mingau e o famoso casal do romance de William Shakespeare, Romeu e Julieta.

Entre os apelidos mais comuns no Brasil estão as variações de nomes dos pets, sejam no aumentativo, sejam no diminutivo (33%), ficando em primeiro lugar. Um exemplo que explica bem é Zé, que pode virar Zezinho, Zezão e outros. Em segundo e terceiro colocados, estão os carinhosos “filho” (30%) e “bebê” (28%), sendo que ambos são bastante usados para se referir aos peludinhos como membros da família.

A origem de tanta criatividade na hora de escolher o nome de um pet

Quando se trata de definir como chamá-los, a população tem muitas fontes de inspiração. A Preply revelou que 17% dos brasileiros escolhem os nomes de seus bichinhos com base em personagens de filmes. Outros 16% afirmam que se baseiam em figuras de desenhos animados para isso. No entanto, 18% dizem que não houve nenhuma inspiração e simplesmente escolheram porque acreditavam que combinavam com o animal.

“As pessoas costumam ser muito originais quando batizam os mascotes, escolhendo nomes estrangeiros inspirados em filmes, personagens, objetos, alimentos ou bebidas, sendo que essa decisão reflete seus gostos, interesses e senso de humor. É curioso ainda notar como eles podem variar de acordo com a cultura e as tendências do momento, mas independentemente disso, o aspecto mais importante é garantir sempre que ele seja amado e receba os devidos cuidados”, afirma Sylvia Johnson, diretora de metodologia da Preply.

Para a publicitária Karine Sales, que tem três cachorros, a cultura pop teve uma forte influência e um papel decisivo: todos foram nomeados com base em personagens da animação Toy Story. “É o meu desenho animado favorito da infância e a escolha do nome do meu primeiro cachorro ocorreu de maneira natural. Enquanto eu e meu marido assistíamos ao quarto filme da franquia em casa, a moça da adoção trouxe o Woody. Não tínhamos decidido nada ainda, mas quando o vi, senti que tinha que ser algo relacionado a esse universo. Pouco tempo depois, o Buzz e o Bala no Alvo se juntaram à família canina”, conta.

Brasileiros também se comunicam em inglês com os pets

Segundo o levantamento, 35% dos entrevistados preferem utilizar tanto o nome original do seu pet quanto apelidos carinhosos para se referir e conversar com eles no dia a dia, demonstrando o vínculo afetivo, o carinho e a conexão especial que possuem. No entanto, a maioria (60%) ainda opta por chamá-los única e exclusivamente pelos seus nomes.

Ainda nesse contexto, a Preply descobriu que 15% interagem em outro idioma com os peludinhos, sendo que 9% dos brasileiros falam em inglês como língua adicional na hora de se comunicar com eles. Além disso, 4% escolhem o espanhol como alternativa para interagir com seus companheiros e 40% alteram o tom de voz com frequência quando falam com eles.

“Em um mundo cada vez mais globalizado, a escolha de nomes estrangeiros para nossos animais de estimação reflete fortemente a influência da cultura internacional. Essa tendência destaca a nossa conexão com diferentes línguas, ampliando as opções e as inspirações para nomear os nossos mascotes, destacando também como a linguagem transcende fronteiras e se torna parte da vida cotidiana”, conclui Sylvia.

Metodologia da pesquisa sobre pets dos brasileiros

A pesquisa foi conduzida pela Preply, com 1.009 brasileiros para explorar as curiosidades que giram em torno da escolha de um nome para os seus pets, assim como as influências estrangeiras que permeiam o processo. O questionário foi aplicado em um painel online em outubro de 2023.

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