Símbolo da vacinação no Brasil, o Zé Gotinha já é um adulto de 37 anos, mas continua fazendo sucesso entre a garotada. Isso pode ser verificado nas fotos que ilustram essa página e que marcam a visita feita na última semana pelo personagem à escola Salvador dos Santos, na Vila Humaitá, em Santo André, a pedido do Diarinho. Meninos e meninas festejaram demais a presenca ilustre.

O Zé Gotinha, que tem perfis no Instagram, Facebook, Tik Tok e outras redes sociais, também desfilou em Brasília, durante as comemorações do Dia da Independência (7 de setembro). Apareceu em cima de um carro do Corpo de Bombeiros e foi saudados pelas 50 mil pessoas que assistiam ao desfile e também pelas autoridades.

A agenda do Zé Gotinha está cheia de compromissos. Neste domingo ele vai à Bienal do Livro do Rio de Janeiro para o lançamento do livro Zé Gotinha Herói Nacional, que foi escrito pelo artista Darlan Rosa, que em 1986 criou o personagem, que primeiro se chamava Vax, até ser definitivamente ‘batizado’ após um concurso que recebeu 11 milhões de cartas de todo o País.

No livro, que é editado pelo Ministério da Saúde, Darlan Rosa conta como o personagem foi criado e da sua importância para a erradicação da paralisia infantil (Poliomielite) no Brasil. O último caso da doença foi registrado em 1989.

O artista conta que a intenção era criar um personagem simples e que fosse fácil para as crianças desenharem. E a fórmula deu certo!

Hoje o Zé Gotinha é conhecido por adultos e crianças e se tornou símbolo das campanhas de vacinação.

E, como não brinca em serviço, o Zé Gotinha mandou um recado para os pequenos leitores do Diarinho. “Peçam para os seus pais verificarem as suas carteiras de vacinação. Se tiver alguma vacina em atraso, coloque rapidamente em dia. Saúde não é brincadeira”, diz o sempre atento Zé Gotinha.