Em busca de sensibilizar e transformar a realidade de mulheres que utilizam o transporte coletivo, a Mercedes-Benz e empresas parceiras criaram a campanha Coletivo de Respeito. O objetivo do projeto é promover o acolhimento e proteção às vítimas de assédio e importunação sexual. Para isso, a recepção das vítimas será feita por meio do trabalho desenvolvido pelo projeto Justiceiras, organização que atua no combate à violência contra a mulher e já atendeu mais de 13.500 vítimas. O primeiro contato para denúncia ou busca por apoio será realizado por um canal exclusivo e criado especialmente para a causa. 
Após quase dois anos de muita pesquisa para conhecer o atual processo de denúncias, a iniciativa tomou forma. A ação está divulgando QR Codes, onde as vítimas e testemunhas podem acessar para entrar em contato com o grupo, que também contam com time de advogadas, médicas, psicólogas e assistentes sociais voluntárias que prestarão auxílio. "A ideia surgiu ao mapearmos algumas dores da sociedade e o assédio no transporte público é uma delas. Queremos ajudar a resolver problemas da sociedade, em total alinhamento com os princípios ESG da nossa companhia”, afirma Kathrin Pfeffer, CFO da Mercedes-Benz América Latina.
A equipe interna de voluntários na Mercedes-Benz do Brasil é formada por 22 líderes de todas as diretorias, dos quais seis são responsáveis pelas ações diretas do Coletivo de Respeito. “Nós entendemos que ao ajudar a passageira, também estamos cuidando do ônibus e consequentemente do nosso negócio, mas principalmente visamos a redução dos índices de assédio no transporte público”, ressalta Pfeffer. 
Walter Barbosa, diretor de Marketing e Vendas de Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, reforça a importância do apoio de parceiros nessa iniciativa. "Queremos levar essa voz das mulheres cada vez mais longe. Para isso, contamos com o apoio de mais parceiros. Todos os agentes da sociedade precisam estar sensibilizados e unir forças para a efetividade desse projeto para mudar a realidade das mulheres no transporte brasileiro”.