Prefeitura diz que "aumento avalizado se dá dentro do patamar possível"
Ainda sem conseguir abrir uma mesa de negociação com a Prefeitura, comandada por Orlando Morando (PSDB), os servidores de São Bernardo chegam ao quinto dia de greve por reajuste salarial. A proposta do governo, de 7%, foi aprovada pela Câmara na última quarta-feira, mas não atendeu às demandas dos funcionários públicos, que pedem 17.14% de correção e decidiram, em assembleia, manter a paralisação até que o Paço se disponha a negociar.
“Um reajuste salarial não pode ser feito na base da canetada. Seguiremos firmes na luta pelos nossos direitos até que a Prefeitura abra negociação”, declarou Dinailton Cerqueira, presidente do Sindserv (Sindicato dos Funcionários Públicos e Autárquicos) de São Bernardo).
Em nota, a Prefeitura voltou a informar que “o aumento avalizado se dá dentro do patamar possível para garantir investimentos em áreas como saúde, educação e outros setores da cidade”.
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