Não é "uma posição caprichosa", afirmou à rádio América de Buenos Aires. E explicou: "temos 9,4 bilhões de dólares de reservas e temos 9,7 bilhões de vencimentos". "É preciso encontrar um caminho que nos impeça o pior, que seria ir pagando e secando nossas reservas", disse Amadeo.
O governo do presidente Eduardo Duhalde espera acordar com o FMI uma reprogramação dos vencimentos.
O acordo com o FMI "está mais próximo", disse Amadeo este domingo. "Estamos a um ponto de aproximar e acertar diferenças", assinalou.
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