De acordo com os sem-terra, a invasão é em represália à decisão da Justiça de retirar 27 famílias que ocupavam o local desde 2000.
O Tribunal Superior de São Paulo deu reintegração de posse aos donos da fazenda. O Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) atestou improdutividade da área, tornando-a passível de desapropriação para fins de reforma agrária.
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