"Chamamos todos os atores a manter maior moderação", disse Guehenno, depois de informar o Conselho de Segurança sobre a situação na República Democrática do Congo e no Burundi.
"Acho que há um perigo real de que ocorra uma espiral de violência", comentou com os jornalistas. "Tem de haver justiça, e não vingança", acrescentou, em discurso na reunião de emergência do Conselho realizada a seu pedido.
O Burundi, um pequeno país da África Central, tenta sair de 11 anos de guerra entre o exército, dominado pela minoria tutsi, e os rebeldes hutus, conflito que já deixou mais de 300 mil mortos. Desde novembro, apenas um dos sete grupos rebeldes burundineses, as (FNL) Forças Nacionais de Libertação, continua lutando.
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