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- Estava a 90km/h, por aí? entrando na cidade de São Paulo, trânsito movimentado normal, quando de repente, ouvi um barulho e olhei para o retrovisor e vi um louco rodando, relembrou.
E continuou dando detalhes da experiência assustadora:
- Quando eu vi, já estava capotando e na última a gente pensa: vou morrer, vai bater alguma coisa na cabeça. Passou um filme! E aí quando o carro parou de cabeça para baixo, eu perguntei para o Rony [namorado] como é que ele estava, que era minha preocupação. Fiquei com medo de explosão. O teto solar do carro estourou, então eu desconectei o cinto e de cabeça para baixo a gente saiu pelo teto solar, que foi quando eu machuquei o braço. Foi o único machucado que eu tive.
- Mas a reflexão que eu faço é que o amanhã não existe. Nossa, eu poderia ter me machucado muito, ter morrido mesmo. Porque foi muito violenta a batida. Usem o cinto de segurança, porque realmente salvou nossa vida. Agradeço a Deus todos os dias por estar viva! Quero aproveitar cada dia intensamente, como se fosse o último.
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