Os professores da USP decidiram continuar a paralisação na tarde desta quinta, após assembléia geral. Eles cruzaram os braços também em protesto contra o desconto salarial adicional de 5% que os servidores públicos do Estado de São Paulo terão de pagar a partir de setembro.
Segundo a Associação dos Docentes da USP (Adusp), todos os professores das faculdades de Educação, Geologia, Enfermagem, a FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) estão parados e, parcialmente, os institutos de Física e Matemática, a Poli (Escola Politécnica) e a ECA (Escola de Comunicação e Artes).
Além dos docentes, funcionários da universidade também participam da manifestação. Os professores da USP de Ribeirão Preto aderiram à greve nesta sexta. Na Unicamp, cerca de três mil professores e funcionários não estão trabalhando.
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