Ainda segundo o senador, dados estatísticos de 2000 mostram que carga de impostos do Brasil correspondia a 33,2% do Produto Interno Bruto (PIB), a mais alta da América Latina.
De acordo com a Agência Senado, ele pediu para que o senadores se preocupem em aprovar o que for extremamente necessário e depois, com mais tempo de discussão, se aprove as questões secundárias, como a definição das alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
"Queremos reforma para diminuir as desigualdades regionais, que combata a informalidade e a sonegação, que desburocratize o sistema tributário e que não onere ainda mais as pequenas empresas", afirmou.
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