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“Logo depois do estouro, começaram a fumaça preta e o barulho”, afirmou a dona de casa Maria Meireles, 57 anos. Outro morador, que não quis se identificar e disse ser funcionário terceirizado da PqU, afirmou que realmente a situação estava fora do normal – a chama costuma ser baixa e não há tanto barulho. Porém, disse que o problema seria por “excesso de gás”.
A assessoria de imprensa da Cetesb, responsável pela fiscalização do impacto ambiental gerado pela emissão de gases poluentes, informou que técnicos estiveram neste domingo à tarde no local. O problema ainda não tinha sido identificado, seria elétrico ou então a quebra de um dos compressores. Segundo a Cetesb, não houve dano ambiental nem à saúde.
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