A suposta quadrilha integrada por Regina e Mattos contava ainda com a participação de outras dez pessoas, incluindo outros dois juízes federais (Casem e Ali Mazloum) e delegados da Polícia Federal. A denúncia foi feita após a conclusão da Operação Anaconda e acolhida pelo Ministério Público.

Segundo a assessoria do STJ, o advogado de Regina, Paulo Esteves, aproveitou para pedir, caso não consiga o relaxamento da prisão, a transferência dela de Brasília para o prédio da PF de São Paulo. Trata-se do segundo pedido de habeas-corpus, sendo que o primeiro foi negado e arquivado.

Em dezembro, Regina prestou depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pirataria, instalada na Câmara dos Deputados. Na ocasião, ela negou qualquer participação no suposto esquema de corrupção.