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A entrada é franca e os ingressos devem ser retirados a partir das 19h (são permitidos dois por pessoa, no máximo) no próprio teatro, que conta com 475 lugares. Para não perder a exibição, a dica é chegar antes das 19h para garantir lugar.
A atração faz parte da série Projeto Memória Musical e é composta por obras do repertório erudito brasileiro raras e não executadas há meio século.
Sinfonia Opus 27, de Henrique Oswald (1852-1931), Concerto em Formas Brasileiras para Piano e Orquestra, de Hekel Tavares (1896-1969), e Sinfonia Tropical, de Francisco Mignone (1897-1986) integram o programa.
Solista convidado, o pianista Moreira Lima participa apenas da apresentação da obra de Hekel Tavares.
Realizado pelo violinista Erich Lehninger (spalla da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro) e pela empresária Anna Nery de Castro, o Projeto Memória Musical visa promover a recuperação e a divulgação de obras pouco difundidas do repertório erudito nacional.
As três obras que serão mostradas tiveram seus manuscritos digitalizados por meio do projeto que é, no mínimo, exemplar.
A apresentação, que acontece também domingo no mesmo local e horário, celebra ainda os 30 anos da PqU (Petroquímica União), empresa que patrocina o Projeto Memória Musical.
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