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Alemanha, Japão, Bulgária: como é o Réveillon em outros países
26/12/2023 | 09:55
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No Brasil, a virada do ano é marcada por uma série de celebrações, superstições e simpatias que embalam um contagiante espírito de transformação. Quem sonha em celebrar o Réveillon em outros países precisa estar preparado para viver novas experiências.

A Quickly Travel, agência especializada em viagens para o Japão, reuniu as principais tradições de oito nações. Confira.

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Como é o Réveillon em outros países?

1. Tóquio, Japão 

Queima de fogos? Esqueça essa ideia! Os japoneses celebram a chegada de um novo ano ao som de 108 badaladas de um ritual budista chamado Joya no Kane. Segundo a crença local, o número representa todos os pecados do homem e a prática serve para purificar as pessoas. A 108ª badalada ocorre exatamente à meia-noite.

No dia 1º de janeiro, os japoneses costumam levantar bem cedo para assistir ao nascer do sol num ritual chamado Hatsuhinode. O dia também é marcado por visitas a templos budistas ou santuários xintoístas, onde os locais podem rezar por saúde e felicidade durante o novo ciclo.

2. Sófia, Bulgária

Beijos e abraços não são comuns na Bulgária. A população anuncia a chegada de mais um ano dando tapinhas nas costas das pessoas para desejar saúde, riqueza e, claro, boa sorte neste novo ciclo.

O Réveillon búlgaro também nos apresenta outra tradição bem incomum para os brasileiros: no dia 1º de janeiro, os homens costumam se vestir de “monstros” para espantar os maus espíritos.

3. Edimburgo, Escócia

Os escoceses costumam comemorar o Réveillon com muita festa. Em Edimburgo, por exemplo, os festejos começam em 31 de dezembro e se estendem até 2 ou 3 de janeiro. São três dias de celebrações da chamada Hogmanay – palavra escocesa para o último dia do ano.

Nem mesmo as baixas temperaturas do inverno são capazes de colocar freio na música, nos desfiles típicos e nas apresentações circenses que tomam conta das ruas e dos jardins da capital escocesa. A tradição mais famosa é a troca de biscoitos, bolo e, claro, uísque. Eles acreditam a atividade traz sorte.

4. Sydney, Austrália

A festa de Réveillon de Sydney, na Austrália, lembra muito as comemorações brasileiras. A sua inconfundível e espetacular queima de fogos, entre a Harbour Bridge e a Ópera House, é uma das mais belas e concorridas do mundo – assim como a de Copacabana, no Rio de Janeiro.

Apesar das semelhanças, nem tudo é igual. A começar pela preocupação dos australianos com as crianças.

Para que elas não fiquem acordadas até tarde e disputando espaço com os adultos para acompanhar o show pirotécnico da virada, a prefeitura criou uma “pré-queima de fogos”, que acontece às 21h de 31 de dezembro. Fora isso, vale registrar que as pessoas não costumam usar branco.

5. Roma, Itália

A fama de que os italianos são supersticiosos pode ser facilmente confirmada na noite de San Silvestro – véspera de ano novo. Mesmo em grandes cidades, como Roma e Milão, é comum atear coisas velhas pela janela à meia-noite para dar espaço a um novo começo. A tradição, no entanto, está desaparecendo com o tempo por ser perigosa.

Assim como os brasileiros, os italianos costumam consumir lentilha e uvas para garantir sorte durante os próximos 12 meses. Outra coisa muito comum na Itália é a preocupação com a cor da roupa íntima. Além disso, o país é conhecido pela perigosa tradição de saltar da ponte no Rio Tibre para alcançar a felicidade.

6. Punta del Este, Uruguai

Depois de Copacabana, no Rio de Janeiro, nenhuma outra festa de Réveillon é tão concorrida e divertida na América do Sul quanto o fim de ano em Punta del Este, no Uruguai.

Festas e mais festas pipocam por todos os lados em boates e casas noturnas, como a Ovo Nightclub, do Enjoy Punta del Este, e nas belas praias da região, onde é possível participar de baladas em paradores de praia e acompanhar a queima de fogos.

7. Nova York, Estados Unidos

A virada do ano de Nova York, na Times Square, é uma das mais famosas do mundo. Muita gente sonha em acompanhar de perto a tão aguardada queda da bola do alto do Edifício One Times Square. Entretanto, o que pouca gente sabe é que o programa, apesar de divertido de se acompanhar pela TV, é um belo de um perrengue chique.

A queima de fogos, por mais bonita que seja, reúne uma grande quantidade de pessoas em temperaturas cada vez mais baixas – o que torna a experiência complicada. Fora isso, a tal queda da bola, que ocorre religiosamente desde 1908, é um espetáculo com meros 60 segundos de duração (pouco para quem precisou encarar uma multidão por horas e horas no frio).

8. Berlim, Alemanha

Em Berlim, um grande palco montado em frente ao Portão de Brandenburgo é o grande responsável por agitar uma das mais famosas festas de Réveillon do mundo. Uma espetacular queima de fogos e muitas barracas de comidinhas e cerveja ditam o ritmo da comemoração alemã.




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