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Quanto à febre amarela urbana, ela destacou que desde 1942, nao há indícios da doença, nao só no Brasil, como em toda a América Latina, mas que existe a preocupaçao quanto ao mosquito Aedes Aegypt, transmissor da dengue, porque as pessoas que chegam de outras áreas podem trazer a febre amarela silvestre e transmitir por este mosquito. Ela alertou ainda que aqueles que forem viajar para áreas de possíveis contágios devem ser vacinados com pelo menos dez dias de antecedência, para que o organismo crie anticorpos.
Segundo Mari Baran, as pessoas infectadas com a doença, que é virótica, sentem dor no corpo, dor de cabeça, febre alta, náuseas e vômitos (como a dengue), podem apresentar icterícia e até mesmo um comprometimento renal, já que o vírus compromete primeiro o fígado, podendo atingir os rins. ' A pessoa apresenta uma insuficiência renal, urina pouco até nao urinar mais'. Ela disse que a doença também causa problemas na coagulaçao do sangue e a pessoa passa a ter hemorragias. A epidemiologista disse ainda que a febre amarela pode evoluir com morte entre 20% a 50% dos casos.
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