Em uma das reações mais vigorosas de Damasco ao ataque efetuado na manhã desta segunda-feira por Israel, o presidente sírio declarou, em uma reunião de dirigentes do partido Bass (no poder), que "a direção e o povo sírio não podem ficar com os braços cruzados em relação à contínua agressão israelense contra a nação árabe".
Autoridades sírias condenaram o ataque realizado contra um posto de radar sírio ao leste de Beirute, no qual morreu um soldado sírio e outras quatro pessoas ficaram feridas. Uma autoridade afirmou que seu país se reservava o direito de se defender.
O presidente sírio informou que estudava a hipótese de "satisfazer os pedidos dos sírios, que têm o desejo de ajudar e apoiar a Intifada, revolta palestina".
Assad citou, como exemplo, a abertura, em todo o país, de centros de coleta de doações para "permitir que a Intifada faça frente à máquina de guerra israelense e ao bloqueio que faz o povo palestino desarmado padecer de fome".
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