As batalhas pela terra, o respeito à cultura e à preservação da identidade indígena sempre tiveram no Brasil rosto masculino.
Os líderes indígenas foram homens até que Maria de Lourdes da Conceição Alves, uma mulher da tribo genipapo-Kanindé, do Ceará, foi eleita chefe de uma comunidade de 170 pessoas há sete anos.
Somente outra mulher dentro dos 220 povos indígenas brasileiros conseguiu a mesma honra: uma tuxuaua de Roraima chamada Diva da Silva.
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