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"Estamos convencidos de que o PMDB não só permanecerá na base como vai se integrar ainda mais no governo", afirmou o ministro nesta quinta-feira, em entrevista ao telejornal Bom Dia Brasil (Rede Globo).
Na quarta-feira, em mais uma ação de sua campanha pessoal para evitar a debandada do PMDB, o presidente Lula almoçou com deputados da legenda e destacou a importância dela para a sustentação do governo. Na reforma ministerial que se avizinha, o PT, que hoje domina a Esplanada dos Ministérios, terá de ceder algumas pastas ao PMDB e ao PP.
Dulci afirmou que Lula comanda pessoalmente o processo de reforma ministerial e limitou-se a adiantar que o novo gabinete será definido "num período razoável". Ele destacou que as recentes trocas no ministério da Defesa (José Viegas por José Alencar) e na presidência do BNDES (Carlos Lessa por Guido Mantega) foram "decisões estritamente pessoais do presidente".
De acordo com o ministro-chefe da Presidência, Lula tem total liberdade e respaldo do PT para promover as mudanças que achar necessárias nos ministérios.
Perguntado sobre a situação do ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social e Combate à Fome), que está à frente de um dos setores mais delicados e deficientes do governo, Dulci esquivou-se de falar em mudanças e previu que 2005 será "o ano do crescimento econômico com avanços fortíssimos na área social". "Vamos dar um salto de qualidade na área social."
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