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A denúncia contra a empregada partiu do comerciante João Batista Barbosa da Silva, pai das crianças. Ele suspeitou das marcas e arranhões que apareceram em seus filhos — um de 8 anos, outro de 2 e um bebê de apenas seis meses —, e contratou uma empresa particular para que fossem instaladas três câmeras em sua casa. O equipamento flagrou a empregada agredindo as crianças.
As cenas mostram que a empregada obrigava um menino de 2 anos a ficar no sofá, sem poder descer para brincar ou para ir ao banheiro.
O comerciante e pai das crianças reclamou da falta de atendimento da polícia. Ele contou ter assistido às fitas no sábado e que, ao apresentar o caso à Polícia Civil, esta se recusou a atender a ocorrência, argumentando que a denúncia deveria ser encaminhada à delegacia de infância e adolescência, que não funciona no final de semana.
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