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O cenário intranqüilo refreou as compras de investidores domésticos nas bolsas de valores. Aparentemente, os investidores estrangeiros estao mantendo o mercado em alta, enquanto os brasileiros puxaram o freio de mao.
Segunda, o Ibovespa (Indice da Bolsa de Valores de Sao Paulo) fechou em alta de 0,76%, com volume de R$ 611 milhoes. O resultado foi tímido em comparaçao à disparada de 226 pontos, para 11.014 pontos, do índice Dow Jones Industrial da NYSE (Bolsa de Valores de Nova York).
Em Wall Street, o mercado respirou aliviado com o índice de atividade das indústrias norte-americanas, divulgado pela Associaçao dos Gerentes de Compras, que caiu para 52,8% em abril - era de 54,3% em março.
Juros - O mercado de renda fixa até ensaiou uma realizaçao de lucros pela manha de segunda, mas voltou às compras mais tarde, depois que o Indice Nacional dos Gerentes de Compras dos EUA mostrou retraçao na atividade industrial, reduzindo receios de alta de juros naquele país.
De qualquer maneira, os negócios foram poucos na BM&F e o DI (Depósito Interbancário) futuro/julho, de maior liquidez na bolsa, somou apenas 35.875 contratos. A queda nos preços dos contratos - conseqüência das compras - foi pequena (12 pontos no PU/julho), o que implicou pouca oscilaçao nas projeçoes de juros.
No mercado à vista, o BC fez duas atuaçoes segunda, tomando recursos até 10 de maio a 31,89%, na primeira intervençao, e tomando recursos no overnight a 31,95%.
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