A polícia gaúcha estima que o negócio de desmanche é mais lucrativo. A venda de um aparelho roubado rende R$ 50, enquanto que com as peças separadas os ladroes fatural pelo menos o dobro.
O negócio cresce principalmente na capital Porto Alegre, apesar de uma lei municipal que obriga as empresas a manterem um cadastro atualizado com os aparelhos roubados. Em 15 de outubro, a legislaçao passa a valer em todo o território nacional.
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