Segundo Ribeiro, a autarquia cortou a água de sua casa e ainda cobrou R$ 1,6 mil quando descobriu que o consumidor rompeu o lacre e voltou a utilizar o serviço. Ele afirma que paga suas contas em dia.
O Semasa diz que o hidrômetro de Ribeiro foi lacrado no mesmo dia em que ele pagou a conta. O usuário nega esta informação.
Ainda de acordo com a autarquia, o consumidor preferiu violar o lacre a procurar pessoalmente o serviço para provar que havia resolvido o débito.
Por isso, vai ter de parcelar e pagar a multa, como previsto em lei municipal. Ainda segundo a assessoria, o fato de a conta estar em dia não justifica o ato de violação.
Ribeiro afirma que o incidente aconteceu duas vezes e que, na última, apresentou as contas pagas aos funcionários que desligaram a água.
“Estou com todas as contas em ordem. Quando vi que tinham cortado indevidamente o fornecimento, quebrei o lacre para voltar a ter água. Não era eu quem estava errado”, disse. “Vou entrar com ação depois que a conta chegar.”
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