Atualmente, há no mundo apenas três equipamentos do gênero, um deles na Noruega, usado por empresas do Brasil.
O novo tanque poderá realizar ensaios em escala reduzida de reparos em estruturas oceânicas, como navios, plataformas fixas, flutuantes e amarradas e equipamentos offshore. Um levantamento feito entre os potenciais usuários do novo laboratório -Petrobras, Marinha do Brasil, companhias de exploraçao de petróleo offshore, consultores e centros de pesquisa- indicou uma demanda de ocupaçao anual de 308 dias.
Haveria também atividades secundárias, como testes de manobras de modelos de navios, submarinos e pequenos veículos submersíveis e treinamento de mergulhadores.
O secretário estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Wagner Victer, disse que o governo estadual tentará financiamento do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o projeto. "O Estado do Rio concentra hoje todas as condiçoes logísticas e estratégicas para a instalaçao de um laboratório com essas características, devido à proximidade dos principais agentes envolvidos com atividades offshore, como o Centro de Pesquisas da Petrobras", disse ele. A criaçao do tanque constou da plataforma de campanha do governador Anthony Garotinho (PDT).
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