Parente afirmou que foi o presidente Fernando Henrique Cardoso quem pediu a Amaral a coordenação no processo sucessório de Gros. Ainda segundo Parente, o pedido de FHC incluía a recomendação de que o escolhido mantenha o BNDES no processo de administração da crise de energia elétrica.
Francisco Gros deixa o BNDES para substituir Henri Philippe Reichstul, que alegou motivos pessoais para deixar o cargo. O ministro de Minas e Energia, José Jorge, disse que a escolha de Gros para o cargo aconteceu porque "ele está integrado com a questão energética, já que é membro do conselho da Petrobras e integrante do núcleo executivo da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica".
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