O jornal somou o balanço das empresas que funcionavam nas torres, dos bombeiros de Nova York, dos passageiros dos aviões envolvidos e de "um grupo de vítimas que não estavam particularmente ligadas a essas empresas".
O New York Times explica que a diferença pode estar relacionada ao fato de que muitas pessoas - pedestres, visitantes das torres, mensageiros ou vítimas que não possuíam documentos - não aparecem nas listas oficiais divulgadas pelas empresas. Além disso, algumas pequenas lojas localizadas nas galerias subterrâneas das torres não divulgaram um número de vítimas.
De acordo com especialistas citados pelo jornal, essa diferença importante poderia indicar que o balanço final estará "muito mais perto de 3 mil do que das 5 mil ou 6 mil vítimas antecipadas".
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