O cônsul Eitan Surkis disse à imprensa que, pela manha, ``um homem ligou para o jornal O Dia e, depois, para o consulado, informando que um carro-bomba estaria na garagem do edifício da representaçao diplomática'.
A polícia militar e integrantes do esquadrao antibomba da polícia civil estiveram no local e fizeram uma minuciosa inspeçao, mas nao encontraram qualquer sinal de bomba.
Segundo o diplomata, o homem que telefonou para a embaixada disse pertencer a uma ``organizaçao de defesa dos palestinos' e que a explosao do carro-bomba seria uma represália aos bombardeios contra as instituiçoes palestinas em Ramal e na Faixa de Gaza.
``Estamos num momento muito delicado e isso nao pode ser considerado uma brincadeira de mau gosto', ressaltou Surkis.
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