De acordo com fontes oficiais, os chamados ‘grampos’ foram encontrados também em escritórios usados por representantes de outros países. No entanto, não há informações sobre quem teria instalado as escutas.
O jornal francês Le Figaro atribuiu a responsabilidade pelo grampo aos Estados Unidos, mas a informação não foi confirmada pelas fontes oficiais.
Segundo um porta-voz da UE, Dominique-Georges Marro, o incidente está sendo investigado.
No início do mês, o jornal inglês The Observer, que teria tido acesso a um memorando do serviço secreto que trabalha na Agência de Segurança Nacional, publicou que os EUA grampearam o telefone de alguns membros do Conselho de Segurança para sondar possíveis vetos a uma guerra contra o Iraque.
A ‘Agência’ é um projeto do governo americano para interceptar comunicações em todo o mundo.
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