Um censo feito em 1996 na cidade revelou que 1% da população do município era deficiente. Na ocasião, isso representava 3.141 pessoas. Pelo censo populacional de 2000, o índice sobe para 3.560 deficientes.
Se o veto for mesmo retirado, o projeto será sancionado e terão direito à inscrição no programa e à aquisição do imóvel popular, o deficiente ou seus representantes legais que comprovarem que moram em Diadema há pelo menos 5 anos e que não são proprietários de outros imóveis.
O financiamento da unidade habitacional não poderá comprometer mais de 30% da renda mensal do portador de deficiência ou de seus representantes legais.
A Prefeitura de Diadema tem pelo menos três programas habitacionais em andamento para a construção de 460 moradias.
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