Os professores da Universidade Metodista de São Paulo em São Bernardo decidiram, em assembleia realizada ontem, que vão aguardar até amanhã pelo pagamento dos salários atrasados referentes a fevereiro e março. Os presentes deliberaram pela manutenção do estado de greve e que, se os vencimentos não forem acertados até a data estipulada, terão início paralisações em cada um dos três campi da instituição na cidade.
O presidente do Sinpro-ABC (Sindicato dos Professores do Grande ABC), José Jorge Maggio, explicou que, se for necessário, será declarada greve. O sindicalista não informou quantos profissionais participaram da assembleia.Nova reunião está marcada para o dia 23.
Além dos salários, os docentes reclamam que estão atrasados os pagamentos de 13º, férias, vale-alimentação e vale-transporte. Também afirmam que os depósitos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) não são feitos desde julho de 2015.
A Metodista não se manifestou até o fechamento desta edição.
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