Colombini já foi submetido a cirurgia, mas precisa continuar tomando o remédio Temodal, que custa em média R$ 1,6 mil. O problema é que por mês, Walter tem uma despesa de R$ 6 mil, valor bem acima do que recebe como aposentado.
De acordo com o oncologista que cuida de Colombini, Fernando Medina, o remédio é recente no país, mas estudos científicos mostram sua eficiência. A advogada Maria Cecília Maraizol entrou na Justiça alegando que o medicamento deveria ser pago pelo Estado, como prevê a Constituição. A liminar foi concedida pela 4ª Vara Cível de Campinas. O remédio será fornecido pela Secretaria Municipal de saúde durante seis meses por meio do SUS – Sistema Único de Saúde.
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