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As declarações do procurador foram feitas no território político do senador ACM: a Bahia. Souza participou, nesta segunda pela manhã, de uma audiência pública promovida pela Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa e pela seccional baiana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para a exposição de denúncias contra a Polícia Militar do Estado.
Souza, porém, não se intimidou e opinou que ACM mereceria a cassação de seu mandato no Senado por ter atuado como ‘autor intelectual e mandante’ da quebra de sigilo.
O procurador elogiou ACM pelo empenho na cassação do mandato de Estevão – envolvido com o escândalo do desvio de verbas públicas destinadas à construção do TRT-SP -, mas afirmou que o senador baiano não queria a prisão do ex-colega. Souza afirmou que o então presidente do Congresso não liberou documentos sobre o ex-senador do PMDB do Distrito Federal pedido pelos procuradores durante a investigação sobre o caso TRT.
Ele desafiou ainda o cacique baiano a orientar seus comandados no Congresso a apoiarem a abertura de uma CPI para investigar suspeitas de corrupção no governo federal. Souza analisou que a recusa de ACM em apoiar a comissão não seria congruente com o discurso pela moralidade adotado pelo pefelista.
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