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São R$ 14 bilhões a mais em relação aos R$ 64 bilhões (5,15% do PIB) registrados em igual período do ano passado, conforme relatório sobre "Política Fiscal", divulgado nesta sexta-feira pelo Banco Central. Há folga, portanto, para o governo central cumprir a meta superavitária de 4,25% do PIB, depois reavaliada para 4,5% pelo ministro da Fazenda, Antonio Palocci.
No mês, o superávit contabilizado pelo governo central (Tesouro, BC e Previdência Social) foi de R$ 5,515 bilhões, o saldo dos governos regionais (estados e municípios) chegou a R$ 1,274 bilhão e o das empresas estatais somou R$ 1,411 bilhão.
O resultado acumulado no ano mostra expansões nominais de 20,3% no saldo do governo central, 30,2% nos governos regionais e 16,1% nas estatais, enquanto a inflação medida pelo IGP – DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) ficou em 8,8% no período.
De acordo com o relatório, os resultados maiores neste ano decorrem do "maior ritmo de atividade econômica", em comparação ao observado no ano anterior, que favorece o desempenho fiscal do setor público.
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