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Após o presidente Eduardo Duhalde ter dito que um acordo a longo prazo com o fundo poderia ter que esperar até que seu sucessor assumisse o posto em maio, Lavagna admitiu que promessas quebradas paralisariam as negociações para obter a ajuda necessária para estabilizar uma caótica recessão de quatro anos.
"(Um acordo) seria bom para nós e poderia acontecer. Seria bom fechar um acordo de vez, e não em pequenas partes", disse Lavagna na edição de domingo do jornal Pagina/12.
Apesar de meses de negociações, um porta-voz do FMI disse na quinta-feira que "questões maiores" permaneciam pendentes antes que novos empréstimos pudessem ser concedidos.
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