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PT de Mauá pede, na Justiça, cassação de Atila

Segundo diretório local, o prazo que o político poderia ficar distante da função foi expirado

Daniel Tossato
Do Diário do Grande ABC
25/06/2018 | 15:38
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O PT de Mauá apresentou na tarde desta segunda-feira (25) mandado de segurança solicitando a cassação do prefeito afastado de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), por vacância do cargo. Segundo o diretório local, já expirou o prazo que o socialista poderia ficar distante da função, conforme a LOM (Lei Orgânica do Município).

Atila foi preso no dia 9 de maio, no âmbito da Operação Prato Feito, conduzida pela PF (Polícia Federal), e logo depois solicitou afastamento do cargo. Assim, sua vice, Alaíde Damo (MDB), tomou posse interinamente. Pela LOM, o prefeito pode pedir licença por até 45 dias – 30 com autorização da Câmara e outros 15 sem esse aval. Desde a prisão, passaram-se 47 dias. O socialista foi solto no dia 15 de junho, mas está impedido de exercer sua função por ordem judicial

O mandado de segurança será analisado pela Justiça, que tem até dez dias para comunicar o presidente do Legislativo, Admir Jacomussi (PRP), sobre sua decisão. Admir é pai de Atila. 




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