O levantamento mostra ainda que, no mês passado, o setor utilizou apenas 60% de sua capacidade de operação, ficando com 40% das máquinas, equipamentos e pessoal parados.
Apesar do desempenho fraco, os empresários da construção mantêm o otimismo para os próximos seis meses. Todos os índices de expectativas estão acima dos 50 pontos, o que indica que os industriais apostam na melhora da atividade e no aumento de novos empreendimentos e serviços, da compra de matérias-primas e no número de empregados.
O indicador de expectativas para os próximos seis meses ficou em 57,3 pontos, mas a percepção sobre a situação presente dos negócios piorou, destaca a CNI. O indicador de condições atuais caiu para 46,7 pontos e ficou abaixo da linha divisória dos 50 pontos, que separa o otimismo do pessimismo.
A pesquisa mostra ainda que a disposição dos empresários para investir também diminuiu. O índice de intenção de investimentos recuou 1,9 ponto em relação ao estudo anterior e agora ficou em 33,3 pontos.
A Sondagem Indústria da Construção de abril ouviu 541 empresas do setor entre os dias 1º e 14 de maio.
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