Marina defendeu que a reforma da Previdência é fundamental para a economia do País, mas fez duras críticas à forma como o governo federal tocou o projeto. "Não se pode fazer a reforma sem combater privilégios", disse, criticando também a necessidade de contribuição de até 49 anos para se ter o benefício integral, como previa a reforma.
A pré-candidata defendeu ajustes nas contas do governo, que deve "gastar menos do que arrecada", mas disse ser contra o projeto do teto dos gastos, aprovado pelo governo de Michel Temer. Segundo Marina, ajustes na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) seriam suficientes. "Você vai congelar por 20 anos os gastos com segurança na situação que estamos?", argumentou. Questionada se iria revogar o teto, entretanto, ela desconversou. "(O teto dos gastos) é um debate que tem de ser feito. Estamos debatendo com nossa equipe econômica."
Ainda sobre economia, Marina disse que vai defender o tripé macroeconômico, mas sinalizou que o câmbio, apesar de flutuante, terá algum controle para evitar oscilações muito grandes.
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