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"Seria precipitado porque estou trabalhando há apenas três meses e com cinco jogos no Brasileiro. Seria prematuro mudar todo um processo de adaptação e que está criando uma forma de jogar nesta estratégia tática", defendeu-se Rogério Micale, que pode ter a sua situação insustentável por um novo tropeço.
Rogério Micale tem usado o esquema tático 4-2-3-1, com dois volantes e três meias de criação: Caio Henrique fica centralizado, enquanto que Léo Itaperuna trabalha pelo lado direito e Silvinho pela esquerda.
O técnico, porém, acredita que esta é a melhor formação para o grupo de jogadores que ele tem à sua disposição e, considerado, fraco tecnicamente. A frustração gerada pela manutenção do esquema, pelo menos é atenuada pelo pedido de mudança de comportamento. Mas ele quer ver o time compacto e atento para não tomar gol.
O que ele admitiu é fazer mudanças no time, justificando que "temos algumas opções para escolher as melhores". Aproveitou para fazer mistério na definição do time. Mas sabe que não vai escalar Carlos Eduardo e Jhonny Lucas, que vivem um processo de recuperação de lesões. "Nós temos ciência da importância destes dois jogadores, mas temos que, acima de tudo, preservar o ser humano". Politicamente correto, Rogério Micale dificilmente vai sobreviver no cargo caso o time sofra um novo tropeço.
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