Hoje, a sobra nos cofres do banco gira em torno de R$ 50 bilhões. Cifra que banca com folga todas as operações já contratadas até o final do semestre no âmbito do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). A própria cúpula do banco teme que o novo aporte bilionário - o quinto desde 2009 - não alcance o efeito desejado pelo governo, que é trazer dinamismo à indústria.
Atualmente, a única certeza é que o volume de desembolsos tem caído sistematicamente. Os primeiros números deste ano só devem ser conhecidos oficialmente na próxima semana. Mas caminham nessa mesma direção. A expectativa é que os desembolsos em 2012 sejam 10% menores do que os quase R$ 140 bilhões liberados no ano passado, que já eram 17% inferiores ao registrado em 2010.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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