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Greenhalg, designado pelo PT para acompanhar as investigações sobre morte do ex-prefeito, acredita que os efeitos da bebida alcoólica podem ter levado Silva a apresentar contradições nos depoimentos prestados à polícia. “Ele bebeu uma garrafa de vinho e teve toda a tensão do momento. Uma vítima não pode ser transformada em réu”, disse.
Ainda segundo o deputado, Daniel bebeu quatro garrafas de Coca-Cola no restaurante, que, por meio do circuito interno de TV, registrou o momento da chegada dos dois, a espera pela mesa, o jantar e a saída. Greenhalg disse que o encontro foi tranqüilo.
Na opinião do petista, as evidências encontradas no provável cativeiro localizado pela polícia em Embu no sábado (fios de cabelo branco, pedaço de uma calça provavelmente do ex-prefeito, o Santana azul) podem dar um rumo diferente para as investigações. “A chance de ser um crime político diminuiu, mas não diminuiu a possibilidade de ele ter sido vítima de um crime organizado".
Greenhalg acompanha o depoimento de Ivone Santana, ex-namorada de Celso Daniel, no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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