O senado aprovou o projeto de US$ 314 bilhoes para financiamento de programas de trabalho, ensino e saúde pública, por 49 votos a favor e 48 contra. A Câmara dos Representantes havia aprovado o projeto por 218 votos contra 211. Em ambos os casos o voto foi essencialmente partidário.
Os dirigentes do Partido Republicano haviam realizado intensas articulaçoes em favor da aprovaçao do Senado e seu êxito permite afirmar que obtiveram a passagem das 13 parcelas de gastos para o ano fiscal de 2000, mesmo com atraso de 32 dias. Os republicanos também afirmam ter concluído a medida sem usar os superávits da Seguridade Social, embora o gabinete de Orçamento do Congresso anunciou que gastaria US$ 17 bilhoes das reservas dos sistema de pensoes e aposentadorias.
Clinton já havia ameaçado vetar o projeto de lei porque, em vez de prover os US$ 1,4 bilhao que deseja exclusivamente para a contrataçao de professores, prevê US$ 1,2 bilhao que os estados poderao utilizar tanto para contratar professores como para outros usos na área educacional. Clinton também se opoe à inclusao de um corte de 0,97% nos 13 projetos de leis e gastos.
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