Mais cedo, o presidente esteve com o criminalista Antonio Claudio Mariz de Oliveira, seu advogado no caso. O defensor já deixou o Alvorada.
Temer avalia a repercussão política e jurídica das prisões do advogado José Yunes, seu ex-assessor na Presidência, do coronel da reserva João Baptista Lima Filho e do ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi. Elas foram decretadas a pedido da Procuradoria-Geral da República no inquérito dos Portos, investigação da qual Temer também é alvo. O presidente teve o sigilo bancário quebrado no inquérito, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal Roberto Barroso.
Parte dos auxiliares de Temer avalia que ele poderá ser alvo de uma terceira denúncia criminal no cargo. As duas anteriores tinham relação com a delação premiada dos donos da JBS e foram barradas pela base do emedebista na Câmara dos Deputados.
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