O presidente do conselho que fiscaliza o sistema penitenciário do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo, negou que as presas tenham sido baleadas, mas prometeu investigar a denúncia. Ele confirmou que as detentas se revoltaram por causa da falta de água.
As presas da Casa de Custódia também estariam sem receber papel higiênico ou sabonetes há sete meses.
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