"Outros países querem se aproveitar das nossas falhas. A Carne Fraca do ano passado foi um terror; este ano esta mais leve. Nos antecipamos dessa vez e enviamos informações a todos os nossos parceiros comerciais", voltou a dizer o ministro, no evento Gazeta Agro.
Maggi avaliou que as reações internacionais, que por vezes dificultam o acesso de produtos brasileiros a determinados mercados, são normais. Segundo ele, o trabalho do governo é buscar alternativas para a inserção desses produtos e trabalhar pela abertura de mais mercados.
"Não temos medo de competir com ninguém no mundo, não perdemos para ninguém em competitividade e preço. Mas reações de mercado são normais e temos de entender. Se a China aceitar todos os produtos brasileiros, quebra o pequeno produtor chinês. Temos de procurar alternativas, porque não há como vendermos tudo que queremos", concluiu.
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