É hoje, após O Outro Lado do Paraíso, na Globo, que será dada a largada para a 18ª temporada de espiadinhas na vida alheia mais divertida do planeta: o Big Brother, também conhecido como o reality que muita gente ama odiar, mas que não deixa de acompanhar.

Prova são os números já registrados. Criado em 1999 por John De Mol, até 2016 o programa já havia sido exibido em 75 países, nos cinco continentes. Entre as principais curiosidades, foi na Alemanha que aconteceu a edição mais longa, que durou um ano (de 2 de março de 2004 a 1º de março de 2005) e contou com 59 participantes.

Mas o Brasil também tem recordes. A final do BBB 10 registrou a maior participação por telefone, alcançando 154 milhões de votos. Na porcentagem, a surpresa foi na eliminação de Aline, da quinta edição, que saiu da casa com 95% de rejeição.

Agora só resta esperar o que esta nova temporada reserva. Mais uma vez, 16 estranhos serão confinados dentro da casa, sendo que dois devem ser eliminados já na primeira semana – um candidato desistiu antes mesmo de ser anunciado. Eles terão de conquistar, além dos colegas, a simpatia do público. O que está em jogo? Prêmio de R$ 1,5 milhão.

O sistema de votação mudou este ano. Quem quiser votar pela internet terá de fazer cadastro antes no site da Globo. A emissora disse também que os assinantes do pay-per-view terão acesso irrestrito a todos os diálogos da casa, inclusive às broncas dadas pela produção. Quem tem Globo Play vai poder ver, durante 24 horas, câmera instalada dentro do confessionário.

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Pela terceira vez o Grande ABC tem representante no programa. Nascida em Santo André – hoje mora em São Paulo, mas já viveu no Parque São Vicente, em Mauá –, a jornalista e fashionista Nayara de Deus, 33 anos (Instagram: @groovedelia), está na disputa.

Se for para seguir a tradição tem chances de faturar o prêmio. Em 2007, Diego Alemão, e em 2011, Maria Melilo, ambos de São Bernardo, foram os grandes campeões de suas edições. Nas prévias, Nayara admitiu não ter papas na língua e confessou ser dona de gênio bem forte: “Não sou assim tão fácil de lidar”.